quarta-feira, 29 de julho de 2009

Germes no teclado?

Há cerca de 1,842,540 germes no meu teclado neste momento.
Isso equivale ao número de germes de 369 tampas de privada.



E no seu? Clica na imagem.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estou desabafando, não descarregando minha raiva.

Não quero que leiam, não quero que entendam, opinem se quiserem.

Mais uma noite se passou, e a cada dia que passa me sinto mais confusa. Não posso ao menos falar pra ele o que sinto porque nem eu mesma sei. Confesso que morro de vontade de terminar, mas me sinto acorrentada. E cada vez que penso em como seriam as coisas sem ele, lembro de tudo que passamos. Será que será igual na próxima vez? Haverá uma próxima vez?
Só sei que não é o que eu esperava. Como diria o Theo, as coisas não mudam, nós é que mudamos. Talvez seja por isso que não é mais o suficiente. Um dia foi, e um dia achei que seria aquilo que eu ia querer pro resto da vida. Um dia eu achei que estava fazendo a coisa certa. Um dia eu caí nas promessas dele.
Eu passo horas pensando em como seria se não tivesse conhecido ele, mas não consigo imaginar como seria sem ele daqui pra frente. Eu perderia minha motivação pra tudo. Ele era meu motivo, ele era tudo o que eu queria pro meu futuro. Ele era tudo pra mim, ele me fazia feliz.
Mas as coisas não mudam, nós é que mudamos. E de repente eu me vejo perdida, sem saber o que fazer, me perguntando se tudo isso é culpa minha. Me perguntando se eu deveria terminar. Mas não, eu não consigo terminar. Eu me sinto presa a algo que eu já não gosto mais. Presa a algo completamente diferente do que eu gostava antes.
E agora chegamos ao meu defeito. Insistir em as coisas voltem a ser as mesmas ao invés de terminar. Mas o que? As coisas não mudam, nós é que mudamos. Ah, que falta que eu sinto daquela enchessão de saco, daqueles eu te amo excessivos, daqueles planos pro futuro... Eu sei que isso nunca, nunca vai voltar. Eu só... amo o Daniel de antes, que me amava e provava isso. E só... quero que ele tome coragem de acabar comigo se não tiver disposto em me fazer feliz de volta.
Eu não escrevi isso com intenção de magoar ou ofender, eu apenas quero acabar com meu sofrimento de uma vez por todas.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ah...

Se tem uma coisa que me deixa muito triste é o jeito que meus amigos tratam a vida escolar. Não sei se eu que sou chata demais, mas me parte o coração ao ver as notas deles e que eles não têm nenhum peso na consciência em rodar.
Eu, desde criança, sempre valorizei meus estudos. Não pelos meus pais, nem pra me aparecer, mas simplesmente porque gosto de estudar por mais cansativo que seja. Não que eu seja uma aluna perfeita, sou longe disso. Mas pra mim é sempre bom aprender, e valorizo muito isso nas pessoas.
Só que não entra na minha cabeça que é algo normal tirar por volta de 1 em uma prova. Eu tenho preguiça SIM, mas mesmo assim dou uma estudadinha. Não me esforço e passo. Não é difícil, não pode ser difícil. É vagabundagem, é preguiça pura, é loucura!
Se alguém estiver disposto a mudar isso pra me deixar orgulhosa pelo menos uma vez na vida, por favor... faça! Eu me apego demais e me preocupo demais. E entendo de pouco. Mas ir pra escola pra brincar ou dormir é algo desprezível.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Amor?

Lá vou eu mais uma vez falar de amor. Mas não de sentimentos, e sim de opinião.
Amor não existe.


Amor não está sendo mais nada do que a vontade louca de transar. É a espera pelo prazer. É suportar tudo para um dia chegar ao orgasmo.
Amor é egoísta. Não se preocupa com o outros. Pensa só na própria buceta.

Amor não existe mais.
Sexo cura o que o amor faz. Amor não se regenera, e vai perdendo as forças com o tempo. Amor machuca, sexo preênche os rasgos que o amor faz.
Até acho que já não amo. E também não tenho sexo.
Falar de sexo perdeu a graça, acho melhor eu me mudar.